Escola Artística Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga
Apresenta
Leituras… com a biblioteca
“Eu conto, tu cantas”
Turma do 5º A
Professoras Teresa Brandão e Edite Pinto
A Viúva e o Papagaio de Virgínia Woolf
Os alunos trabalharam a história a Português. A seguir fizeram um poema que resumia a história. De seguida, numa oficina de escrita criativa, os alunos escreveram uma carta sobre a obra. As duas melhores foram escolhidas e transcritas e ilustradas para papel cenário com orientação da professora Edite Pinto. Por fim, gravou-se com dois alunos as duas melhores cartas.
Cartas elaboradas numa oficina de escrita criativa sobre
A viúva e o papagaio
Elaboração das cartas
Cartas selecionadas
Turma do 4º A
Professoras Rosário Lopes e Mónica Oliveira
História com Recadinho de Luísa Dacosta
Os alunos trabalharam a obra e fizeram quadras a recontar a história. A seguir, foi elaborado um poema a partir das quadras e, por fim, os alunos interpretaram o poema. Para além disso fizeram uma BD relativa aos aspectos mais marcantes da história.
BD's desenvolvidas pelos alunos
Elaboração da BD
Quadras feitas pelos alunos a partir do livro
1
No Reino das Bruxas
Mau agoiro aconteceu
Radiosa como o sol
Uma bruxinha nasceu!
2
As bruxas tinham maus pressentimentos
E sentimentos
A bruxinha não mostrava nenhuma das aptidões
Era como leões.
3
Faltava às aulas de bruxaria
O mau-humor das mestras ria.
Risos arrepiavam como guinchos de portas ferrugentas
Soltou sapos, rãs e cobras muito nojentas.
4
Aqueles lugares insalubres
Atreitos a constipações
A bruxinha decidiu abandonar
Para não ter preocupações.
5
Muitas bruxinhas
Apagaram as estrelinhas,
Mas acende-as uma bruxinha
Com a sua varinha.
7
Quando a bruxa se deitou,
Na nuvem se aconchegou.
E quando acordou
Já a manhã alta chegou.
8
Aquelas trevas pantanosas,
não eram nada maravilhosas.
Uma claridade dourada e quente,
Aproximou-se e começou a ver gente.
9
Os castanheiros começavam
A acender as candeias.
Enrubesciam as pinhas
Dos cocorutos, nas cerdeiras.
10
Por toda a parte havia
Milagres para murchar,
a bruxinha não
estava à espera que tantas flores ia encontrar.
11
Um lugar bonito e inacreditável,
Assim era o novo mundo da bruxinha,
Que tem vontade de espalhar alegria,
Um bem que a deixa tão contentinha!
12
No alto da cerejeira
Os pássaros comiam.
Na sua vassoura, a bruxinha viram,
Levantaram voo, partiram.
13
Tinha de retentar,
Às borboletas foi parar.
Roubar-lhes as asas, julgarão
Deixando-a sozinha voarão.
14
Sentada num muro,
ouviu vozes alegres,
de meninas que cantavam,
e o seu coração não ficou mais escuro.
15
Quando a bruxa apareceu
Da roda as meninas saíram
A bruxinha entristeceu
Porque de si as meninas fugiram.
16
Maléficas são as bruxas,
é uma regra como as das palavras esdrúxulas.
E isso é uma tristeza,
que não combina com a sua beleza.
17
Às rosas devem-se
tirar os espinhos
para se cheirar
e não se magoar.
18
Começava a madrugada
Com a bruxinha deitada,
Faiscou-lhe uma ideia
Que a deixou animada.
19
Andava a dar erva aos coelhos
Por um triz não caí no ribeiro
Magoei na mesma os joelhos
Com o tronco do pinheiro.
20
A bruxinha
Uma velhinha ajudou,
A carregar um molho de lenha
E para sua casa o levou.
21
Pelo mundo ficou
E por ele rodou, rodou
E de tão vasto que é
Nem chega da cabeça ao pé.
22
Eu sei que é difícil
Mas recorro a vós
Ajudem-me a procurar
A bruxinha que anda por aí a ajudar
23
Com certeza já se mostrou
A uma menina imaginativa
Olhou o seu sorriso
Que fada divertida!
24
Varre, varre vassourinha,
As sombras do meu coração.
Ando tão precisada,
Que é grande o tamanho da minha aflição.
Poema feito a partir das quadras dos alunos
História com Recadinho
No Reino das Bruxas, um mistério a se desvendar,
Uma bruxinha nasceu, para a história marcar.
com pressentimentos e sentimentos a rondar,
A bruxinha desafia as regras, sem se intimidar.
Refrão:
Varre, varre vassourinha, clareia a escuridão,
A bruxinha espalha alegria, na sua missão.
Desprezada pelas mestras, sua voz a ecoar,
Soltando sapos e cobras, seu destino a mudar.
Deixa o reino insalubre, em busca de um novo lar,
Onde a magia floresce e o amor há de reinar.
No novo mundo, surpresas a deslumbrar,
A bruxinha, com vontade, a felicidade a semear.
Ajudando os outros, seu propósito a encontrar,
Entre risos e sorrisos, a bruxinha vai voar.
A busca pela bruxinha, um apelo a soar,
Nas asas da esperança, seu caminho encontrar.
Entre encontros e despedidas, sua jornada a continuar,
No Reino das Bruxas, seu legado a brilhar.
Turma do 5º B
Professora Cristina Cunha
O sal e a água de Teófilo Braga
Os alunos trabalharam o conto em sala de aula. Posteriormente fizeram um poema. Apresentaram trabalhos alusivos à simbologia patente na obra. O poema foi musicado por Pedro Lima para ser cantado por alguns elementos do coro, ensaiado pela Professora Cristina Gonçalves.
Apresentação dos trabalhos
Ensaios - poema musicado
Turma do 6º A e 6ºB
Professoras Teresa Brandão e Edite Pinto
Ulisses de Maria Alberta Menéres
Os alunos trabalharam na aula de português a obra. Depois resumiram a história em poema.
O poema foi musicado por Pedro Lima e ensaiado pela professora de coro Cristina Gonçalves. Os alunos fizeram a Banda desenhada dos pontos chave da história sob a orientação da professora Edite Pinto.
Elaboração da BD
Poema elaborado pelos alunos sobre a história
Ulisses
Nas páginas de "Ulisses",
Viajamos num mar sem fim,
Com um rapaz corajoso,
Que enfrenta tudo o que é ruim.
Ulisses é o herói destemido,
Que em aventuras se meteu,
E com astúcia e bravura,
Seus marinheiros defendeu.
Luta contra todos os deuses,
No regresso a sua casa,
Defronta monstros e perigos,
Mas retorna para quem ama.
Ao longo desta grande viagem,
Ulisses prova o seu valor,
E ensina-nos que a coragem,
Não está na guerra, mas no amor.
Nas páginas de "Ulisses",
A vida é uma aventura,
A determinação é ousadia,
Os valores são afeto e ternura.